Outro grande brasileiro nascido em 18 de abril é o artista plástico Israel Pedrosa, de 1926, que continua muito ativo, aos 81 anos, na construção de uma obra imortal. Grande admirador de Monteiro Lobato, incluiu em seu novo livro, Na contramão dos preconceitos estéticos da era dos extremos, um ensaio, com o título acima, dedicado à vida e obra do escritor e à rediscussão do “caso” entre ele e Anita Malfati. Na contramão de certa crítica, Pedrosa afirma que “Lobato não era um passadista nem um inimigo do progresso. Certo ou errado, o que ele defendia com todo o vigor era a renovação artística baseada em conhecimento da tradição específica, não o afã da ruptura inovadora a qualquer preço, como sinônimo de Novo”. E defende, ainda, que “Ele era por excelência um modernista que lutava contra um determinado Modernismo que surgia apoiado em teses das vanguardas artísticas internacionais, para ele, internacionalizantes”.
O livro de Israel Pedrosa traz ainda outros ensaios dedicados a artistas como Portinari, Siqueiros, Quirino Campofiorito, Hilda Campofiorito, Newton Rezende, Antônio Parreiras, dentre outros, e, ainda, um dedicado ao poeta de Metanáutica, “A latência poética de Geir Campos”.
A obra, editada por Leo Christiano, será lançada, no próximo dia 16 de maio, às 16h, no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, com palestra do autor.
O livro de Israel Pedrosa traz ainda outros ensaios dedicados a artistas como Portinari, Siqueiros, Quirino Campofiorito, Hilda Campofiorito, Newton Rezende, Antônio Parreiras, dentre outros, e, ainda, um dedicado ao poeta de Metanáutica, “A latência poética de Geir Campos”.
A obra, editada por Leo Christiano, será lançada, no próximo dia 16 de maio, às 16h, no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, com palestra do autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário