terça-feira, 11 de setembro de 2007

Marialva Barbosa lança seu novo livro no Rio de Janeiro

A historiadora Marialva Barbosa, professora titular do Departamento de Estudos Culturais e Mídia e do Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFF, portanto colega deste neoblogueiro, que a ela dedica grande apreço e amizade, irá lançar seu novo livro, História Cultural da Imprensa - Brasil, 1900-2000, publicado pela Mauad Editora, na Livraria Travessa, de Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 572), na próxima terça-feira, dia 18, a partir de 19:30.
Estaremos lá e convidamos os raros e raras leitoras deste blog que se interessam pelo tema a aproveitarem a oportunidade para terem o seu exemplar com dedicatória da autora, o que é um privilégio.
O livro divide-se em 9 capítulos: Tecnologias do novo século (1900-1910); Entre tragédias e sensações: o jornalismo dos anos 1920; Vestígios memoráveis: construindo identidade e história (1920-1930); Imprensa e Estado Novo: o público como "massa" (1930-1940); Literatura como vestígio do tempo: a imprensa e o olhar dos literatos (1900-1950); "Cinqüenta anos em cinco": consolidando o mito da modernização (1950-1960); Novos atores em cena: a imprensa nos anos 1960; Cenários dos anos 1970-80: crise do Correio da Manhã e o novo sensacionalismo; Calidoscópio de mudanças (1980-2000).
No prefácio, José Marques de Melo, professor emérito da Universidade de São Paulo, afirma: "Não tenho nenhuma dúvida em situar História Cultural da Imprensa, magnificamente escrito pela professora Marialva Barbosa, no mesmo patamar ocupado pela vanguarda nacional da História da Mídia. Sua instigante, deliciosa e sedutora História da Imprensa cobre todo o século XX, perfilando como narrativa de fôlego sobre a modernização da nossa mídia impressa".
Oferecidos aos leitores, por artes do destino e dos editores, de maneira concomitante, o livro de Marialva Barbosa e o de Richard Romancini e Cláudia Lago oferecem ao estudante e ao estudioso da imprensa brasileira diferentes olhares e perspectivas bem singulares sobre sua história, cuja bibliografia sai assim muito enriquecida.
Mais uma vez, é certeiro repetir que a coruja de Minerva levanta vôo ao anoitecer.

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