infantil pelo objeto livro. Desde que nasceu, Aninha, entre outros presentes, vem ganhando livros. Os primeiros, de pano, para ficarem com ela carinhosamente no berço, onde aprendeu a folhear e descobrir as surpresas que guardam as capas. Hoje ela já está na escolinha e os livros continuam fazendo parte de seu cotidiano. Ela ouve as estorinhas contadas e lidas pela mãe folheando os livros. Carrega-os de um lado para o outro, como mais um brinquedo. Certamente a atenção, o aconchego e o carinho associados às imagens e estórias dos livros deixarão no espírito e no corpo de Aninha um prazer que a fará amar os livros. E as letras, e o papel e a tinta de que são feitos. O avô coruja acha que sim. E ela poderá crescer desenvolvendo potencialidades cognitivas criadas pelo contato com as pessoas e a natureza, com as imagens em movimento do cinema, vídeo e televisão (e do computador) e também com a decifração desses símbolos e representações da vida real e imaginária, as letras, que são depositárias, nos textos, de uma rica tradição da cultura humana, talvez indispensáveis a uma realização plena da existência.
sábado, 3 de março de 2007
Ana e o livro na pedra
Foi com esta foto que iniciei o blog. Sem comentários, então. Apenas a imagem, que me parecia dispensar as palavras. Hoje - 24março2007 - revisito a foto de minha querida netinha, Ana, filha de Joana e Pedro, irmã de João Pedro. De novo me encanto com a expressão de curiosidade e interesse
infantil pelo objeto livro. Desde que nasceu, Aninha, entre outros presentes, vem ganhando livros. Os primeiros, de pano, para ficarem com ela carinhosamente no berço, onde aprendeu a folhear e descobrir as surpresas que guardam as capas. Hoje ela já está na escolinha e os livros continuam fazendo parte de seu cotidiano. Ela ouve as estorinhas contadas e lidas pela mãe folheando os livros. Carrega-os de um lado para o outro, como mais um brinquedo. Certamente a atenção, o aconchego e o carinho associados às imagens e estórias dos livros deixarão no espírito e no corpo de Aninha um prazer que a fará amar os livros. E as letras, e o papel e a tinta de que são feitos. O avô coruja acha que sim. E ela poderá crescer desenvolvendo potencialidades cognitivas criadas pelo contato com as pessoas e a natureza, com as imagens em movimento do cinema, vídeo e televisão (e do computador) e também com a decifração desses símbolos e representações da vida real e imaginária, as letras, que são depositárias, nos textos, de uma rica tradição da cultura humana, talvez indispensáveis a uma realização plena da existência.
infantil pelo objeto livro. Desde que nasceu, Aninha, entre outros presentes, vem ganhando livros. Os primeiros, de pano, para ficarem com ela carinhosamente no berço, onde aprendeu a folhear e descobrir as surpresas que guardam as capas. Hoje ela já está na escolinha e os livros continuam fazendo parte de seu cotidiano. Ela ouve as estorinhas contadas e lidas pela mãe folheando os livros. Carrega-os de um lado para o outro, como mais um brinquedo. Certamente a atenção, o aconchego e o carinho associados às imagens e estórias dos livros deixarão no espírito e no corpo de Aninha um prazer que a fará amar os livros. E as letras, e o papel e a tinta de que são feitos. O avô coruja acha que sim. E ela poderá crescer desenvolvendo potencialidades cognitivas criadas pelo contato com as pessoas e a natureza, com as imagens em movimento do cinema, vídeo e televisão (e do computador) e também com a decifração desses símbolos e representações da vida real e imaginária, as letras, que são depositárias, nos textos, de uma rica tradição da cultura humana, talvez indispensáveis a uma realização plena da existência.
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2 comentários:
Linda Ana e seu 'livro na pedra' parabéns!!! Em tempos tão cinzas fico muito feliz em poder compartilhar da amizade de alguém que mantém a delicadeza como estratégia de resistência....
Ficarei atenta em mais essa fonte aqui - seu blog. Abração, Simone
Haicai para Ana
Que histórias a pedra
escuta que viva fica?
Só quem sabe é Ana.
Lena Jesus Ponte
A Lena, amiga de seu avô, gostou tanto de sua foto, Ana,(e gostará mais quando conhecer você mesma), que fez o poema acima.
Só não conseguir postar e me pediu que o fizesse.
Peça a mamãe Joana pra ler o seu primeiro poema só seu.
Beijos do
Vô mais coruja, Aníbal
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